sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

A 1ª Reunião da AGL de 2014


No dia 22 de fevereiro de 2014 aconteceu a primeira reunião dos membros da Academia Guaçuana de Letras. Eles se reuniram em uma das salas da Faculdade Maria Imaculada para conversarem sobre literatura. Do encontro colheram-se boas ideias, tais como a organização de uma Feira Literária e a produção de uma Antologia de contos e crônicas. 

Vejamos algumas fotos do evento:




A reunião

Todos os membros presentes, da esquerda para a direta: João Vitor, Augusto Legaspe, Fátima Fílon, Samntha Lodi, Rosely Rodrigues, Maria Ignez, Paul Law, Afonso, Cícero Alvernaz, Luis Henrique. 

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Uma palavra derradeira aos colegas


Vencido o Biênio (2012/2013), chegou o momento de passar a presidência da Academia ao meu sucessor. Eu não queria falar nem escrever nada, mas achei por bem me despedir escrevendo e lendo algo que entendo ser importante neste momento. Meu período na presidência quase não foi notado, pois foi extremamente discreto, como quase tudo na minha vida. Aliás, a discrição, muitas vezes, é o que faz mais falta em nossa vida.

Eu falava de um período discreto, obscuro até, e realmente foi assim. Primeiramente tivemos a notícia de que a presidente Giselda iria se mudar antes de terminar o seu mandato, então vivemos aquele momento de separação e uma certa tristeza. Depois, fui escolhido por unanimidade tendo como vice o professor Augusto. Como já tínhamos o problema do CNPJ resolvemos atacá-lo, ou seja, cancelar o referido registro. Não foi fácil, mas agora não precisamos mais nos preocupar com isto. Ficamos absorvidos com este problema com idas e vindas infindáveis e cansativas. Não foi fácil, mas conseguimos concretizar a sua extinção.

À medida que o meu mandato se arrastava, mais pessoas demonstravam insatisfação, e na época eu ainda brinquei: de repente alguém pode até propor o meu impeachment, mas felizmente isto não ocorreu e nem sei se isto está no estatuto. Fui discreto, muito discreto, mas conseguimos salvar a Academia de uma despesa que aumentava sempre mais e parecia não ter limites. O colega Augusto foi fundamental nesta empreitada, além de alguns outros colegas que também muito ajudaram, , apesar dos descontentes. Felizmente, consegui sobreviver até o final do mandato. Não foi preciso renunciar e eu jamais o faria para não manchar a minha biografia.

Hoje, temos um novo presidente, também eleito por unanimidade. É uma nova jornada, um novo caminho. Espero que os projetos aventados possam ser colocados e realizados. Afinal, a Academia existe e tem ambições dentro do contexto da cultura nas suas múltiplas formas. Que seja como todos nós queremos, com dinamismo, união e inteligência. E que tudo façamos para alçar bem alto o nome da nossa Academia. 


Cícero Alvernaz (membro da Academia Guaçuana de Letras),
Mogi Guaçu, 15 de fevereiro de 2014.

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Os "Malas"



São homens polivalentes
Nos vícios da humanidade,
São semi-analfabetos,
Mas letrados na vaidade,
Mentem até para si mesmos:
Povo pensa que é verdade...

E descarrega seu voto,
Elegendo a bandidagem
Que pensa só no dinheiro,
O que é limpo e o da lavagem.
Depois de eleito, o sacana
Manda o povo pra pastagem...

Esse tipo de político
Elege a duplicidade:
Faz-se bom de mentirinha,
Fingindo que é verdade
O que promete e propala 
Ao povo bom da cidade...

Se são bem remunerados,
Deviam mostrar serviço.
Mas chegam a dar vergonha,
São figurantes sem viço.
E o povo na miséria,
Fica fraco, fica omisso...

Não reage. É cordial...
Vota por votar somente.
E às vezes repete o voto
Em quem é muito indecente...
E a falta de consciência
Faz o cidadão demente...

Até quando, até quando?
Deus, proteja este país!
Faz com que o povo eleja
Quem só a verdade diz!
Fulmina com raio fúlgido
Todo cretino infeliz!

Ainda sinto arrepio
Com o Hino Nacional!...
Mas sinto o peso das malas, Carregando o vil metal
Que o povo pagou heroico
Ao país do carnaval!...

Mas não perco a esperança:
Dias melhores virão...
A honestidade reinando
E crescendo o cidadão
E o político corrupto
Se encolhendo na prisão...  

Cordel de João Vitor Rossi (membro da Academia Guaçuana de Letras) 
  

sábado, 15 de fevereiro de 2014






O QUE É UM POLÍTICO?
O poder é um pacto de favorecimentos entre colaboradores e colaborados, 
tendo o erário como caução.
(M. Martins Santos)

Um político eleito pelo povo, para governá-los, diz tudo por si em campanha como se fosse um ser pensante independente, voltado para suas ideias consonantes com a massa que o elegeu.


Tal nunca existe ou é verdade. O político não é um ser singular. Ele é plural e coletivo. Irá após eleito pensar em coalisões heterogêneas com seres enrodilhados e camuflados que à socapa aguardam seu butim previamente combinado. Todo o mecanismo se locomove como uma grande hidra.


Seu político será um, como poderia ser qualquer um, em meio a milhares, sem nenhum compromisso com a nação e o povo. Se, ele não for assim estará liquidado, e, das sombras surgirá outro mais “bem dotado”.

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Madame Nicotina

             

          “Eu me chamo Nicotina. Sou muito conhecida na alta sociedade onde me chamam “Madame Nicotina”. Sou amada, respeitada e até adorada por milhões de pessoas. Faço parte de um mundo sofisticado e extremamente chique. O que muita gente não sabe, ou finge não saber, é que sou muito perigosa e sou mortal. Não obstante, muita gente adora o meu cheiro, o meu sabor e se sente atraída por meu charme que, convenhamos, é irresistível. Muitos dependem de mim e vivem implorando pela minha presença. Como se pode ver, sou realmente fatal.
Eu me chamo Nicotina. Nunca estou sozinha no meu “trabalho” e nem ajo de forma isolada. Tenho milhares de parceiros que me auxiliam em minha grande empreitada. Alguns deles são bastante conhecidos, outros são praticamente desconhecidos. Somos cerca de 5000 sócios sempre unidos e conscientes de nossa missão. Os meus parceiros mais conhecidos são: o Alcatrão, a Colidina, o Monóxido de Carbono, o Ácido Cianídrico, o Fenol, o Cresol, a Acroleína, a Piridina, a Lutidina, o Arsênico, os Sais Amoniacais, o Dióxido de Carbono, o Nitrogênio, o Argônio, a Metana, a Butanona, o Dimetil, o Benzopireno e os Hidrocarbonetos Cancerígenos. Na verdade somos muitos e somos altamente cancerígenos. O nosso objetivo é matar o maior número de pessoas, principalmente através do câncer.
Eu me chamo Nicotina. A minha ação é particularmente exercida sobre os sistemas parassimpático e simpático. Eu ajo na liberação da adrenalina e influo na diminuição do consumo de oxigênio, prejudico o organismo em geral e vou diretamente ao cérebro, coração e circulação. Eu diminuo a vitalidade do fumante, de seus filhos e de quem estiver próximo. Sou um veneno dos mais ativos; a mim e ao meu colega Alcatrão deve-se a maior soma dos males direcionados ao fumante. Modéstia à parte, sou a líder deste numeroso grupo que, em geral, me obedece sem nunca me questionar.
Eu me chamo Nicotina. Sou tudo isto escrito acima e muito mais. Ah, já ia me esquecendo! Sou a grande responsável pelo envelhecimento precoce das mulheres, pela mortalidade infantil e sou a principal causa da impotência sexual masculina. Foi um grande prazer conhece-los. Se quiserem me encontrar, eu moro dentro dos cigarros”.
Feita esta apresentação, agora todos já conhecem quem é a Madame Nicotina e os males que ela causa juntamente com o seu grupo. A ação dessas substâncias químicas é devastadora no organismo humano chegando a matar, só no Brasil, 200 mil pessoas por ano, segundo o Ministério da Saúde. É importante salientar que mesmo as pessoas que não têm o vício de fumar também são contaminadas quando ficam próximas de pessoas que estejam fumando, pois acabam fumando junto de forma involuntária e recebem no seu organismo igualmente os resíduos daquela fumaça altamente prejudicial à saúde. Por esta razão, fique o mais longe possível de alguém que esteja fumando e assim você estará se protegendo contra uma série de doenças causadas pelo cigarro. Afinal, saúde não se compra, mas se perde. Fique bem longe da fumaça do cigarro e tenha mais saúde e, portanto, mais qualidade de vida.

Cícero Alvernaz (Membro da Academia Guaçuana de Letras) 27-01-2008.

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Apresentação de Fátima Fílon na Escola Prof.ª Anália Almeida Bueno

Na data de hoje (07/02/2014) a cordelista e membro da Academia Guaçuana de Letras Fátima Fílon se apresentou aos jovens alunos da Escola Municipal Prof.ª Anália Almeida Bueno. Num evento organizado pelo professor de Português Ênio Caetano e pela bibliotecária Suelange Torres, a palestrante falou da sua experiência com as palavras; da importância delas e incentivou o hábito da leitura. Alunos declamaram poemas, já engajados na arte da escrita. 

Algumas fotos do evento:

Fátima Fílon falando aos alunos

Alunos atentos

A palestrante declamando "O Silicone"

É tão importante este trabalho de levar às escolas um pouco de Literatura! Consciente disso são os organizadores do evento, já mencionados anteriormente, assim como a equipe diretiva da escola Anália Almeida Campos. Que mais escolas sigam este exemplo! 

Para conhecer a Sala de Leitura da escola, adicionem no Facebook:

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014






                              
                                                  A Crença e a Descrença são tão velhas como o próprio Tempo.
                                                  São duas paralelas como o Bem e o Mal que se embaterão ao cruzar
                                                  Um predestinado ponto no Infinito.   ///.///.S@//TOS


Quanto mais as coisas se renovam, paradoxalmente envelheço.
As vitrinas, como ficção, não cessam de mudar velozmente.
Os modelos dos automóveis ao mudarem eu envelheço mais.
Deixei de acompanhar reparar nos modismos porque é o tempo a passar.
As grandes satisfações hoje pequenas, eu tenho que buscá-las, são portáteis,
voláteis, mas pesam pelo conteúdo. Elas não me procuram mais; essas nascentes das alegrias da vida...
Mas em compensação, recebi A Lição: “Que é Amando que se é Amado.”

Aprendi que Amar é tudo. Amar é preciso, para o oceano ser calmo.
As tormentas são a busca de poder, dinheiro. É quando o mar se revolta o barco
se põe a soçobrar. As ondas me dão pavor, sempre me deram pavor! Aí aprendi a amar, a acreditar, a ver como é veraz a individualidade humana na descrença, quando se se põe a desamar.
Formam grupos e confrarias de descrentes e desamados, mas cada um é um universo em separado do universo individualizado das demais criaturas.
São mais únicos na unicidade, pelo isolamento da própria descrença na Força Maior.
Quem nega a Força Maior dualísticamente tem a força menor a lhe reger. Quando se ressalta o egoísmo humano, que se reúnem em grupos para desacreditarem.
Sim, o humano chegou ao absurdo de criar uma igreja, para ter um culto de ateísmo,
ou seja, se congregam, se ritualizam para descrerem! Descrerem de Que ou Quem?
Não se descrê de um nada, de um vácuo, de uma inexistência, é necessária a existência ou vestígios da existência de um Ácaro ou de um Dinossauro para se descrer. O paradoxo está, em congregar-se aos moldes e culto de uma igreja para louvarem a descrença em algo que pelo dogma e doutrina não é permitido falar o nome, ou seja cultuar a inexistência do inexistente. Este é o Regulamento da mais nova seita na Inglaterra se espalhando pelo mundo como  franquia. UM NADA FEITO PARA O NADA FREQUENTADO POR QUEM NÃO REPRESENTA NADA E NÃO CRÊ EM NADA - PORQUE NÃO É PERMITIDO FALAR A PALAVRA :“DEUS”!! “NÃO CRER EM NADA (DEUS PARA NÓS)  É BÁSICO E FUNDAMENTAL PARA ELES.
Os céticos, descrentes dizem: - Mas não se prova a existência de Deus...!
Então é pura perda de tempo se ritualizar, se cotizar, se deslocar, se organizar, se administrar, arrecadar fundos, dízimos, contratar palestrantes, ter um líder pastoral; para “provar” que tal coisa não existe, porque “têm certeza” que não existe! Qual o dogma, a doutrina usada e para quê? Se a ideia, a finalidade o escopo fático já estão prévios e deliberadamente consumados? Ou não? Precisam apoio para corroborar suas “certezas” – Muletas que os ajudem a caminhar? Até aonde essa descrença: que ao se tratar de humanos, os levará? Inevitavelmente inicia-se uma bola de neve, que vai cooptando todas as descrenças periféricas e agregadas.

O Resultado da descrença total é a depressão, a falta de objetivos de propósitos. Se tudo pode, tudo lhes convém, nada haverá a fazer ou não fazer. Uma força anula a outra. É a pane. Antes de toda pane há turbulência, suspense, inesperada apreensão. Não adianta dizerem que são felizes, pois qualquer estudioso da psicologia ou psiquiatria – não precisa ser um licenciado ou graduado na matéria – para saber que não são felizes. Para haver felicidade há que haver um componente de sublimação, a fé. Sem esse componente não há saída no final do túnel, labirinto ou beco. É sem uma porta de evasão às ebulições mentais. E seu riso de escárnio é a antecâmara do “ranger de dentes”.

Não há lados vencendo ainda. Primeiro as disposições das peças no jogo, os embatedores. Os que mais aparecem são os espalhafatosos. Os cavaleiros mais notados eram os de armaduras mais bizarras, brilhantes, polidas, escudos mais coloridos, cavalos mais indóceis e irrequietos, os mais falastrões, mais sinistros,
mais incógnitos e misteriosos. Nada mudou na essência, a não ser o tempo que
passa urgindo e urrando e falseia nossa visão, enquanto envelhecemos.
O modismo nada mais é que a modificação da vestimenta para continuar a ser vestimenta de modo diferente, mas passa velozmente. Não vale, ou não dá para usufruir o que se paga por ela. A diferença está que o Bem é o inverso do Mal e a Crença da Descrença.

Há na igreja fundada  para os céticos, descrentes e ateus, um pregador.  A celebração do louvor é o cérebro. Há bandas de louvor, com músicas das bandas famosas do rock e de Elvis Presley, pode-se dançar e cantar à vontade, há momento de meditação (meditar em quê ?) O Cérebro é o deus de cada um.  É surreal, adorar em pensamento a fonte de seu próprio pensamento!

Dos fiéis: há coletas de dinheiro, como doações e contribuições estipuladas em algo a começar com o  mínimo de R$ 20,00 - já versados – também dízimos, e a ceia é uma espécie de Happy Hour com biscoitos e  chá.
Os confrades têm que se confraternizarem! Toda essa ginástica para construção de um dogma, uma doutrina, em que “qualquer um pode participar”, tendo religião, crença ou não. Só é terminantemente proibido falar o nome “Deus” ou qualquer denominação alusiva a ou referência a Ele .
É o como em um campo de nudismo, que é proibido estar com roupa. Na igreja ateísta é proibido entrar vestido de Fé ou Crença em um Ser Superior.
A crença é não ter crença, que para não ter crença é preciso que exista uma crença para se descrer. O contra-senso está em que é preciso que exista um Deus, que trabalhe em tua vida, te modifique, que melhore tudo em volta, para poderem ter argumento para exercer a negação. Não nos esqueçamos de Pedro, que não negou a Jesus só uma vez, mas três vezes seguidamente, para mais adiante Tornar-se um mártir da Fé no Mestre Divino. Os adeptos desta seita ateísta ou cética, creem no “deus- cérebro”, que está sendo forçado a negar-se a si próprio, pois é a central geradora de todos os pensamentos, que é a primeira fonte de criação do Deus Eterno, até para lhes dar o livre arbítrio. Para amanhã pensarem de outra forma se quiserem. Isto está ocorrendo agora, hoje e amanhã na Inglaterra.

Isto dito, não me abala não me modifica em nada, porque é um nada. A negação é nada. A negação anula, faz zerar as coisas e suas consequências ou decorrências. Uma caixa vazia é uma negação. Nada há dentro dela. Ou melhor, há, mas eles nem nós não vemos. Só que nós sabemos que ali há uma existência, uma força, uma presença, o ar. Como o vento. Não há como negar.

Nada sou só sei que nada sei, mas o que sei me basta. Um grão de areia pode conter um infinito, um universo, de átomos, prótons, íons, girando, rotacionando, transladando, vivos, ativos. De onde vem tudo isso? Oh, céticos, néscios, tolos, como diria o Mestre Jesus.

Contudo, não vejo somente isso. Vi, e continuo vendo tanta gente com muito dinheiro, impérios, se lastimando às lágrimas, por já estarem com mais de oitenta anos e doentes, muito doentes e não viram o tempo passar. São infelizes. Mulheres ao se verem velhas e desprezadas, ao contrário do auge da fama, depressivamente cometem o suicídio. Porém não é só a riqueza que faz os vilões do mundo. O que faz os vilões do mundo é o mal neles instalado, independente de idade, sexo, gênero, cor, etnia ou orientação e denominação religiosa. Pelo contrário, às vezes o fanatismo religioso, transforma boas pessoas em fanáticos, terroristas e genocidas.
Também não é a beleza, um incêndio em plena balada, transfigura uma linda garota num mostro; assustada, traumatizada e morta em vida. Brigite Bardot, símbolo sexual e da beleza sensual feminina do final da década de l950 aos anos 1960, está com aparência horrípilante; a velhice para algumas pessoas é a maior fabricante de monstros.

O Eterno, Onisciente, dá forças a doentes que aparentam e demonstram enorme vontade de viver – força de vontade mesmo! Por outro lado – e disto precisam saber os ateístas lá da Inglaterra e dos USA, que virão em breve fundar uma filial no Brasil - que há pessoas sadias; vale dizer, têm o “deus” cérebro em perfeita função que se definham de angústia e depressão, só pelo medo de vir a sofrer – há literatura psiquiátrica e psicológica a respeito – A felicidade está na receita de Paulo, nas Escrituras Sagradas. Está no amor. Aos outros e a si próprio, na medida em que era repositório do espírito, que é mente, que é alma. Diferente de cérebro. Qualquer Manual de Psiquiatria ou Psicologia faz essa alusão. Cérebro é massa, corpo, coisa, extremamente complexo tanto quanto o Universo. Mas, não se confunde com a mente que produz acomoda a alma o espírito em sua abstração e volatibilidade, pense no ponto mais distante do universo já está lá. Pense de imediato e sequencialmente em seu filhinho no berço, já está ao seu lado em abstração imediata. E é com a negação dessa alma, do espírito que pensa que se voltam à negação do Criador de seus cérebros que é o seu “deus”.

Quem despreza o Criador, simplesmente se despreza, não tem amor a si próprio. Tanto que Deus não obriga ninguém a amá-Lo, caso contrário não teria Ele nos dado o livre arbítrio. Que cada um faça o que quiser de si. “O SALÁRIO DO ERRO É A MORTE”. Ou não? Beba e dirija. Role o tambor de um revólver e tente uma três vezes (se chegar a esse número) atirar contra a sua cabeça. Pule do 12º andar de um prédio. Fume crack por 4 anos, se chegar a tanto...

A FELICIDADE é AMOR, e inclui você mesmo, só isto e mais nada! Mais feliz é quem pode Amar com Amor do sopro divino muito, e muitos.
Mas havemos que saber que o amar é AMOR. Não DESEJO desenfreado e egoístico. O Amor é quando se usa do desejo para possuirmos algo trilhando o caminho da SABEDORIA. Davi apesar das mil mulheres de seu harém, ainda por cobiça, fez morrer propositalmente em batalha seu amigo e também general Urias, para tomar sua mulher Betsabá . Só ingressou  no conhecimento do verdadeiro Amor, após de cingir com sacos de estopa; ele: UM REI - e em público se cobrir de cinzas e terra, clamando por Perdão e desejando saber e conhecer o verdadeiro Amor. Só assim, ele de iniciativa própria clamou ao Eterno e foi ouvido. Não basta ser eficiente há que sermos eficazes no perdoar e no Amar. O Amor não quer possuir, o Amor quer somente amar.