“SEU JOSÉ” Conheci “Seu José” Maria Duprat, E deste conhecimento Nasceu uma bela amizade E uma grande admiração. Coisas do meu coração Muito mais que da razão. Conheci “Seu José” Maria Duprat, Foi um momento de glória. “Porta giratória” Foi a primeira crônica dele Que eu li com muito prazer. Depois daí foram muitas, Foram tantas, incontáveis... Crônicas admiráveis Que nos falavam do sitio E falavam da cidade, Da família, dos amigos, E também dos animais. “Seu José” era demais, Escrevia cada coisa! E tudo compartilhava Com seu profundo amor, E muita simplicidade. Com sincera amizade E com muita transparência. Ele bem pouco falava, Mas muito comunicava Com seu gesto, com seu jeito... Amizade e respeito Era o seu apanágio. Tinha sempre algo novo Pra repartir com o povo Com amor e singeleza. Era sempre a certeza De uma crônica nova Que ouvíamos calados, Porém muito admirados Com sua desenvoltura. “Seu José”, de alma pura, Na nossa Academia Era o mais esperado Com seu lugar bem guardado Em nossas reuniões. E quando ele chegava A todos emocionava Com sua gentil presença. José Maria Duprat Com sua alma-criança Está em nossa lembrança. Com suas crônicas lindas Que hoje podemos ler. Nosso amigo e nosso irmão Conosco vai sempre viver. Cícero Alvernaz (Autor) Mogi Guaçu, SP, 29-11-2012.
“SEU JOSÉ”
ResponderExcluirConheci “Seu José”
Maria Duprat,
E deste conhecimento
Nasceu uma bela amizade
E uma grande admiração.
Coisas do meu coração
Muito mais que da razão.
Conheci “Seu José”
Maria Duprat,
Foi um momento de glória.
“Porta giratória”
Foi a primeira crônica dele
Que eu li com muito prazer.
Depois daí foram muitas,
Foram tantas, incontáveis...
Crônicas admiráveis
Que nos falavam do sitio
E falavam da cidade,
Da família, dos amigos,
E também dos animais.
“Seu José” era demais,
Escrevia cada coisa!
E tudo compartilhava
Com seu profundo amor,
E muita simplicidade.
Com sincera amizade
E com muita transparência.
Ele bem pouco falava,
Mas muito comunicava
Com seu gesto, com seu jeito...
Amizade e respeito
Era o seu apanágio.
Tinha sempre algo novo
Pra repartir com o povo
Com amor e singeleza.
Era sempre a certeza
De uma crônica nova
Que ouvíamos calados,
Porém muito admirados
Com sua desenvoltura.
“Seu José”, de alma pura,
Na nossa Academia
Era o mais esperado
Com seu lugar bem guardado
Em nossas reuniões.
E quando ele chegava
A todos emocionava
Com sua gentil presença.
José Maria Duprat
Com sua alma-criança
Está em nossa lembrança.
Com suas crônicas lindas
Que hoje podemos ler.
Nosso amigo e nosso irmão
Conosco vai sempre viver.
Cícero Alvernaz (Autor)
Mogi Guaçu, SP, 29-11-2012.
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