Com esta frase título, remeto primeiro o leitor a uma imagem que diz muita coisa.
Pensam - às vezes as pessoas apenas pensam - que não somos observados lá fora.
As pessoas às vezes se esquecem de toda uma nossa trajetória de vida e um acúmulo de acervo, vendo apenas - a tão usada frase tornada prosaica - "O que vês é apenas a ponta do iceberg" - mas prosaica ou não, cochichos à parte, como se este administrador de blog além de invisível fosse surdo, ou se quem não se achando invisível e sim fosforescente sempre - e sempre as mesmas - pudessem cochichar o que lhes desse na telha. Outras prosaicas: "Aviso aos navegantes"; "Enquanto os cães ladram a caravana passa".
E, meu caro leitor - "As paredes têm ouvidos"; esta curta-prosaica é boa demais.
Sou bonsaista e um requisito básico para esta arte é ter paciência, muita paciência, precisamos esperar anos para um pré-bonsai poder se tornar um bonsai.
Paciência, e a assertiva de que as paredes tem ouvidos, e orar ao Pai Eterno para que Jesus nos ensine a hora certa de descer o azorrague trançado de cordas, nas costas dos vendilhões do templo. E repare leitor que trata-se de Jesus, o Cristo de Deus. E eu luto para aproximar-me o máximo que puder à semelhança dele. Difícil, por causa de que ele era paciencioso. "Raça de víboras - vendilhões do templo de meu Pai."
Em outro lugar disse: " Sede manso como as pombas mas astuto como as serpentes"; e, não sou eu quem digo é Jesus de Nazaré.
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Toda Instituição, queira-se ou não, precisa de dinheiro. Sem ele há a concordata ou falência.
Tem pessoa que pensa que uma Instituição vive de vento; não. Mas pode viver devendo se depender dela. E pior, acha que ninguém sabe o que a gente sabe. Melhor, todos sabem. Esta referida sim é invisível, porque é um fantasma na ordem do dia - ela pessoa não existe. Como membro não!
Volto à paciência, para dizer que acho que sou paciencioso, mas não eternamente, isto só Jesus conseguiu (assim mesmo desceu a corda trançada de sua cintura no lombo do vendilhões) imagine eu.
Há uns quinze ou talvez vinte anos atrás, em uma Instituição Municipal da cidade, foram taxados de ridículos meus textos de português numa apostila para aulas do idioma. Lembre-se: "As paredes têm ouvidos", mais ainda quando essa parede é quase parente (quase rimou né) mas eu não sei poetar.
No entanto, sou advogado especializado em Direito Administrativo e de Trânsito, se não fosse também um professor, [Lecionei 18 anos no SENAC, oito matérias diferentes, também no Centro de Formação e Aperfeiçoamento da Polícia Florestal e de Mananciais, onde hoje está a Fatec-Moji Mirim; inclusive Legislação e Direito de Trânsito, dentro da Faculdade de Direito de São João da Boa Vista e todas eram faladas e exigidas através de um idioma chamado Português, idioma que usava também nas palestras em que era solicitado pelas indústrias de: Limeira, Piracicaba, Americana, Conchal, Araras, Rio Claro, S. João da B. Vista, Pinhal, Itapira, Amparo, Campinas, Moji Mirim, Moji Guaçu... (faça contato com o Prof. Doutor Flávio Zuliani - autor do projeto de lei municipal, aprovado pela Câmara de Vereadores de Moji Mirim, que abarca também Moji Guaçu, ambas com "j" não "g"). Neste evento de acirrados debates, fui representar a nossa AGL.
No entanto mesmo com um português ridículo estou indo para meu terceiro livro, com projeto para o quarto e o quinto, procurado que fui pela Editora APMC, não sendo eu a procurá-la.
Eu a conhecia? Não. Como ela me achou? Lendo meus textos ridículos de português na internet em meu blog "As Cortinas do Tempo" e no site "Recanto das Letras" e no PEAPAZ. Isto deve ater-se ao fato de ser eu analfabeto ou de fazer apostilas ridículas de português. Mais ainda, a proprietária da Editora, quis que eu mesmo fizesse e faça as correções nos textos de meus livros, sobre o "miolo" do livro "piloto". Só se eu não tivesse tempo hábil, "ela mesma ou sua equipe de revisão o fariam", dois livros já foram revisados por mim e seguiram para São Paulo-SP e estarão prontos pelo menos dois ou três no final de agosto.
A Editora os distribuirá na Livraria da Vila, Saraiva , Livraria Cultura e outras, com lançamento previsto para este locais as noites de autógrafos. Também a Editora me incluiu em duas coletâneas de contos "Os Filhos da Mãe" [título divertido para contrapontear a felicidade de termos ou que tivéramos] uma mãe sempre presente; e também a trilogia literária Euquia: de poesias,crônicas e contos.
Alguns contos do meu livro Estela Flora e A Floresta Encantada a Editora preferiu publicar em separado, no formato 20x21, ilustrados a cores para a faixa infantil e infanto-juvenil.
A editora, proprietária da Editora APMC Ana Moraes é também funcionária Municipal concursada na Secretaria da Educação como Educadora e Contadora de Histórias na rede pública municipal de São Paulo- SP, e, sendo poetisa e escritora é Professora de textos em prosa e poesias, além de ser Editora. É Formada em História com pós graduação e mestrado, e em Pedagogia voltada para a ciência do Ensino Infanto-juvenil. Ela Ana Paula, não achou meu português ridículo, muito ao contrário...
Finalizando este r, ops, texto: podem-se passar 15, 20, 30, 50 anos, tenho memória de elefante e aprendi o dom da paciência. O dia "D" esta amadurecendo, "Assim vaticinou o velho Ministro Sadrack" - in O Castelo do Rei Scarparo".
O fruto não é a gente que o amadurece. É ele próprio - o fruto, de dentro para fora - que naturalmente grita: Gente, estou pronta(o) olhe minha cor madura ou seria de veladura?
Aí o filho chora e a mãe não vê. É isso.
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