Não te queixes...
Sim, na
vida tudo passa tudo há de passar...
Como neste
meu fado de memória dolente
Na alma
abalada e de memória comovente,
O Tempo em
forma de poesia este vai levar!
A poesia,
lenitivo aos queixumes que gestou:
Ó “não te
queixes... Não o faças”, tens razão,
“Inda que
verdadeiros os motivos do coração”
Não te
preocupes querida a poesia me libertou!
[Mauro
Martins Santos]
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