sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

A inauguração da medalha José Maria Duprat


A Academia Guaçuana de Letras se reuniu às 15 horas do dia 20 de fevereiro de 2016 no Auditório da FIMI (Faculdades Integradas Maria Imaculada) de Mogi Guaçu/SP, para homenagear um dos seus membros mais importantes. Foi inaugurado o prêmio "Medalha Mérito Líterto Cultural José Maria Duprat", cujo objetivo será reconhecer fomentadores culturais, principalmente os que se dedicam à Literatura (tal qual o saudoso Acadêmico que dá nome à medalha). 

Estiveram presentes os Acadêmicos Diamantino Gaspar, Albeto Paschoaletto, Afonso J. Santos, Eliana Teixeira, Joca, João Victor Rossi, Augusto Legaspe, Mauro Martins, Luís Henrique Rocha Campos, Luís Braga, Maria Ignez Pereira, Samantha Lodi, Fátima Fílon, Ubaldino, Mayra Fernandes e Paul Law. Além deles compareceram os familiares do homenageado, jornalista Jasson de Oliveira Andrade e o presidente da Academia Nogueirense de Letras, o poeta Camilo Martins. Na oportunidade, a primeira medalha foi entregue à Caru Duprat, filha do senhor José Maria Duprat. A entrega simbólica marcou a instituição da premiação e reconheceu o saudoso Acadêmico como merecedor da honraria.  

Confira algumas imagens fornecidas pela Acadêmica Samantha Lodi:

Caru Duprat ao centro segurando a medalha e os demais familiares do homenageado

Os presentes

A apresentação da medalha (fotografia de Cícero Alvernaz)

O discurso de Caru 

O Dr. Camilo Martins comentou sobre a importância do evento 

O Acadêmico Mauro Martins discursando 

A Acadêmica Maria Ignez prestou sua homenagem

O Acadêmico Cícero Alvernaz também 

Fátima Fílon 

O jornalista Jasson de Oliveira Andrade 

As palavras da Acadêmica Mayra Fernandes sobre o Sr. José Maria Duprat

Com a palavra, o Acadêmico Ubaldino 

Confraternizando

Fica o registro.
       

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

LOUVOR A DEUS
A essência do louvor
não vem da religião,
nem vem da emoção.
Ela vem do coração
amorável e contrito,
às vezes triste, aflito,
e carente de perdão.
O louvor a Deus
não é um costume qualquer
e nem é repetição.
É um momento de graça
quando um vento vem e passa
e na alma se entrelaça
nos trazendo comunhão.
Louvor é exaltação,
muita fé e gratidão
pelas bênçãos recebidas.
É um momento de paz
quando o Espírito nos traz
o prazer que satisfaz
inundando nossas vidas.
Cícero Alvernaz (autor) 22-02-2016.

FUNDAÇÃO DA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS DOS ESCRITORES ADVENTISTAS

No dia 07 de Fevereiro de 2016, no auditório do centro de comunicação "Dr. Milton Soldani Afonso" no Unasp-EC, gentilmente cedido pela direção do campus, foi fundada a ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS DOS ESCRITORES ADVENTISTAS - ABLEA. Projeto de anos, sob a coordenação do Escritor e Pr. Camilo Martins. 

Palestrantes: Prof. Dr. Agostinho Tofoli Tavolaro - Presidente da Academia Campinense de Letras - ACL - Campinas/SP e Prof.Dr. João Augusto Cardoso - Professor de Direito da UNIP e membro da Academia Limeirense de Letras - ALLe - Limeira/SP. 

Presente também o Dr. Paulo Scollo Junior - Presidente da Academia Guaçuana de Letras - AGL - Mogi Guaçu/SP. Escritores presentes: Jornalista José Maria de Lima, Profª Vasti Viana, Profª Odete Xavier, Pr. Neumoel Stina, Pr. Jorge Burlandy, Pr. Daniel Baia, Pr. Paulo Freitas, Pr. Paulo Leitão, Escritor Alex Souza Magalhães, Escritor Geraldo Marques, Prof. Edley Santos, Pr. Camilo Martins. 

A sessão solene de posse dos membros será no dia 15 de Maio/2016. Que Deus abençoe esta nova instituição representativa dos escritores adventistas do Brasil! 

Veja algumas imagens do evento:






Fica o registro de nossa participação e os agradecimentos. 

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

O Guardador de Rebanhos Fernando Pessoa, Mário Viegas I

CÃES E HUMANOS SÃO OS ÚNICOS ANIMAIS A RECONHECEREM EMOÇÕES DE OUTRA ESPÉCIE

                                                          Desculpe...!


                                             Para casa menina...!

*Deparando-me com o título acima, causou-me forte curiosidade em lê-lo - tendo-o pesquisado em vários sites, para a constatação de seu teor comparado. Verifiquei que o principal é o que publico abaixo - após minhas considerações - visto que os demais decorrem da pesquisa da Psicóloga doutoranda na Inglaterra, Natália de Souza Albuquerque, pesquisadora da USP, que o assina e fornece seu endereço eletrônico. 

Mas, antes de deixá-los à vontade para ler o texto sob o título CÃES RECONHECEM EXPRESSÕES EMOCIONAIS, apresento-lhes - digamos, uma curiosidade - por mim coletada, nos recantos da memória. Trata-se de um trecho do Livro O HOMEM QUE ANDAVA DE RASTOS, de Arthur Ignatius Conan Doyle, [ com grifo meu] tendo em ação seu mais famoso personagem de histórias de detetive e suspense do mundo em todas as épocas, em que ele escreve o seguinte:
...............................................

(...) - Há de me desculpar uma certa abstração de espírito, meu caro Watson — disse ele. — Contudo, foram submetidos à minha apreciação alguns fatos curiosos, que, nas últimas vinte e quatro horas, deram por sua vez origem a algumas especulações de caráter mais geral. Tenho pensado seriamente em escrever uma pequena monografia a respeito da utilidade dos cães no trabalho do detetive.

- Mas isso, Holmes, já é assunto explorado — disse eu. — Cães policiais

- Não, Watson, não. Esse aspecto do assunto é naturalmente conhecido. Mas existe outro muito mais sutil. Deve se recordar de que, no caso que você, no seu estilo sensacional, associou às Copper Beeches, eu consegui, observando o espírito da criança, formular uma dedução relativa aos hábitos criminosos do pai, burguês de respeito.

- Sim, lembro-me muito bem.

- O curso das minhas idéias relativamente aos cães é análogoO cão reflete a vida da família. Onde é que já se viu um cão espevitado numa família sorumbática, ou um cão tristonho numa família jovial? Gente rabugenta tem cães rosnadores, gente perigosa tem cães perigosos. E as disposições de espírito passageiras destes talvez reflitam as disposições passageiras dos seus donos.

Abanei a cabeça.
- Há de convir, Holmes, que isso é um pouco forçado.
Ele tornara a encher o cachimbo e sentou-se direito, sem tomar conhecimento do meu comentário.

A aplicação prática do que acabo de dizer prende-se intimamente ao problema que estou investigando. A meada, como vai ver, tem muitas voltas, e ando à procura do fio que provavelmente está na seguinte pergunta; por que é que Roy, o fiel cão do professor Presbury, tem tentado mordê-lo?

*Minha curiosidade mais se acentuou visto que Conan Doyle era médico e embora não usasse explicitamente a primeira pessoa verbal da ação, Sherlock Holmes era sua projeção - mesmo porque toda a engenhosidade mental (preceptora do computador) era fruto da mente de Doyle. Ainda, usou como coadjutor de Sherlock o Dr. Watson, não coincidentemente médico. Quando não se encaixava em Holmes, vestia-se de Watson. Bem, mas o que tinha a dizer já disse, curiosamente pela boca de Holmes, Conan Doyle preconizou as pesquisas caninas, lá em 1926, em seu conto citado. [M.M.S]

Cães reconhecem o significado de expressões emocionais

Cães e humanos são os únicos animais a reconhecerem emoções de outra espécie

Um artigo sobre o tema, Dogs recognize dog and human emotions, foi publicado nesta 
quarta-feira, dia 13 de janeiro, na revista científica Biology Letters, e tem obtido uma grande repercussão na mídia e no meio científico internacional. Uma nota chegou a ser divulgada no site de notícias da Revista Science. A pesquisa teve a coparticipação da professora Carine Savalli, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), entre outros pesquisadores.
De acordo com a pesquisadora, os resultados dos experimentos mostram que os cães reconheceram muito bem as expressões humanas de raiva e alegria. No entanto, eles foram ainda melhores em reconhecer as expressões de outros cães. “Por isso, acreditamos que esta é uma habilidade intrínseca deles, que são animais naturalmente sociais e já interagiam em seu passado evolutivo com coespecíficos [animais da mesma espécie]“, destaca.

       Obrigado pelo carinho...

Mas, segundo a bióloga, trata-se também de uma habilidade que deve ter sido altamente vantajosa para o estabelecimento e manutenção das relações com os seres humanos e identificação de pessoas amigáveis ou não.
Os dados foram obtidos durante o mestrado da pesquisadora, apresentado ao Instituto de Psicologia (IP) da USP e realizado parcialmente na Universidade de Lincoln, no Reino Unido, onde Natalia é atualmente pesquisadora visitante. A bióloga trabalhou com o grupo do pesquisador Daniel Mills, coorientador do mestrado, um dos maiores especialistas mundiais em comportamento animal. No IP, a orientação foi da professora Emma Otta. Quem tem cachorro sabe que, muitas vezes, o melhor amigo do homem parece entender o que dizemos e como nos sentimos. Estudo da bióloga Natalia de Souza Albuquerque, do Instituto de Psicologia (IP) da USP, comprovou o que antes era desconfiança: esses animais conseguem, além de diferenciar, reconhecer expressões emocionais de raiva e alegria tanto em seres humanos como em outros cães. “Obtivemos, com este estudo, a primeira evidência científica de que essa habilidade está presente também em animais não primatas”, destaca a pesquisadora.
Natalia explica que os primatas, como chimpanzés e macacos Rhesus, são capazes de reconhecer emoções, mas apenas entre si. O estudo mostrou que os cães também fazem isso. Entretanto, até então, apenas seres humanos eram considerados capazes de reconhecer emoções, tanto de outros humanos como de outros animais.
Mas a pesquisa de Natalia mudou tudo. “Um dos resultados mais interessantes deste trabalho é mostrar que os cães são os únicos animais, fora os seres humanos, que conseguem reconhecer as emoções entre si e em outras espécies”, comemora.

Estudo mostrou que os cães reconhecem emoções de outros cães e também de seres humanos

No entanto, os animais foram ainda melhores em reconhecer as expressões de outros cães
Associando o som à imagem

A metodologia utilizada foi desenvolvida em 1964 pelo psicólogo Robert Lowell Fantz para ser aplicada em crianças na fase não verbal, mas já foi usada em primatas. Natalia analisou o comportamento de 17 cães, que não passaram por nenhum tipo de treinamento ou tiveram qualquer contato com os estímulos utilizados. Eles foram colocados, individualmente, em uma sala, a cerca de dois metros de distância de um painel contendo duas grandes telas. Uma segunda experimentadora segurava o animal, mas sem interagir com ele. O cão ficava sentado, de frente para o painel.
Natalia permaneceu atrás do painel, sem estar visível, observando duas câmeras: uma focava o animal e a outra mostrava a imagem das telas. Um jogo de luzes, no meio do painel, chamava a atenção do animal no início de cada teste. Quando ele olhava para a região central, Natalia exibia nos telões duas imagens: de um lado, a face de uma pessoa com expressão de raiva e, no outro, a imagem da mesma pessoa com expressão de alegria. Esses estímulos eram de cães e humanos (femininos e masculinos). As imagens eram de pessoas e animais desconhecidos dos participantes e em tamanho real.
Simultaneamente à exibição da imagem, era tocado um som, que poderia ser uma vocalização (voz para humanos e latidos para cachorros) que poderia ser positiva, negativa ou um som neutro. “Para os seres humanos, utilizamos a expressão ‘venha cá’, em português, pois todos os cães eram ingleses e queríamos utilizar uma língua totalmente desconhecida para eles”.
O som era tocado e repetido durante 5 segundos, mesmo tempo de duração de apresentação dos estímulos visuais. A pesquisadora analisou o comportamento dos cães, observando os movimentos dos olhos e da cabeça. Ela percebeu que eles associavam os sons às imagens. Diante de um som positivo, eles passavam mais tempo olhando para a imagem correspondente a essa emoção positiva. “Se o animal consegue reconhecer aquele estímulo sonoro, ele passa mais tempo observando a imagem correspondente. Ele reconhece o conteúdo emocional do estímulo”, destaca.
Segundo ela, nesse caso, a única correspondência entre voz / latido e uma expressão facial é o conteúdo emocional. “São estímulos de modalidades sensoriais diferentes, um é auditivo, o outro é visual, e não há correspondência direta. Se os cães respondem apropriadamente ao experimento, é porque ao escutar o som eles ativam uma representação cognitiva daquela emoção que vai ser utilizada no momento de discriminar entre as duas telas. Isto quer dizer que eles conseguem categorizar e reconhecer as emoções”, finaliza.
Agora, em seu doutorado, a pesquisadora continua trabalhando numa parceria entre a USP e a Universidade de Lincoln sobre o tema. O foco desta vez é entender quais são os mecanismos que os animais utilizam para reconhecer essas emoções.
Imagens cedidas pela pesquisadora
Mais informações: e-mail natalia.ethology@gmail.com, com a pesquisadora Natalia de Souza Albuquerque

                                                Vamos ver quem ganha!?

Muitos donos de cães acreditam que seus animais de estimação são capazes de identificar o seu humor, mas cientistas demonstraram de uma vez por todas que o melhor amigo do homem pode até reconhecer as emoções humanas.




 [BARKING] 
Os pesquisadores chegaram a esta conclusão ao combinar informações de diferentes maneiras através das quais os cães formam representações mentais abstratas de estados emocionais positivos e negativos nas pessoas.
Estudos anteriores haviam mostrado que os cães eram capazes de diferenciar entre emoções humanas através de sinais como expressões faciais, mas isso não é igual ao reconhecimento emocional, de acordo com o Dr. Kun Guo, da Escola de Psicologia da Universidade de Lincoln, na Inglaterra.
“Este é o primeiro experimento empírico a mostrar que os cães podem integrar aspectos visuais e oratórios para entender ou diferenciar emoções humanas como emoções caninas”, disse Kun à Reuters.
Os experimentos foram realizados por uma equipe de especialistas em comportamento animal e por psicólogos da Universidade de Lincoln, no Reino Unido, e da Universidade de São Paulo, no Brasil.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

O MUNDO QUE ME CONTÉM - Poema livre
Mauro Martins Santos - Moji Guaçu-SP - Brasil





Mauro Martins Santos


Sou do tamanho do mundo que me contém,
Não sou gente de aturar coisa que se satura,
“Tudo me é lícito mas nem tudo me convém”:
Fruto da Literatura contida na Santa Escritura.


Melhor é silenciar se não tens nada para dizer,
Nem nunca sejas aquele homem de um só livro;
O Santo recomendou: disso nunca se esquecer,
São Tomás sabia: quem  lê fica muito mais ativo.


Dizem,  ler é tudo de bom - mas não de tudo ler,
Acho não ser retrô não querer acinzentar a alma,
E ler como criança peralta, pode se surpreender;
Best-seller? Receita de bolo indigesto pode ser...


Pensem comigo: - Certas leituras nos fazem falta,
As do tipo “baixarias” que não acrescentam nada?
Aquelas que nos envergonham se lidas em voz alta,
Mesmo a pessoa sem ser puritana nem antiquada!


Toda leitura ruim tem seu preço: não faz digestão;
Para orientar toda criança tenha a alma preparada,
Calculo não ter seu preço -  um bom livro na mão,
Para isso devemos ligar o senso crítico na tomada!






sábado, 6 de fevereiro de 2016

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

O CERTO E O ERRADO

O certo perguntou pro errado
se estava tudo certo.
O errado respondeu pro certo
que não sabia de nada.
Na verdade, ele não sabia
o que era certo,
porque só conhecia o que era errado.

Entre o certo e o errado
havia o mais ou menos
que não entrou na conversa,
porque não fora convidado.

Nesta conversa
entre o certo e o errado
tudo finalmente ficou acertado,
e, na verdade, nada ficou certo
e nada ficou errado.

Tudo ficou mais ou menos,
mas este não entrou na conversa.
E assim a humanidade continua
mais ou menos
entre o certo e o errado.

Cícero Alvernaz (autor) 03-02-2016.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

As Cortinas do Tempo: ALÉM DO PORTAL DA ETERNIDADE

As Cortinas do Tempo: ALÉM DO PORTAL DA ETERNIDADE:

AMADOS AMIGOS

UM TEXTO DEDICADO À NOSSA FIGURA MAIOR. À RAZÃO DE NOSSA EXISTÊNCIA. O AMOR INTEGRAL CONFIGURADO EM MULHER. VAMOS LER? MUITO OBRIGADO!  Texto poético em prosa. Publicado por  Mauro Martins Santos

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

As Cortinas do Tempo: RASTROS QUE O TEMPO FAZ

As Cortinas do Tempo: RASTROS QUE O TEMPO FAZ: RASTROS QUE O TEMPO FAZ Essa força invisível, mas sensível, a roçar a pele, que é o Tempo, se assemelha à superfície do lago leve...

PLACA NA RODOVIA - MOJI MIRIM E MOGI GUAÇU.


Placa  Rodoviária   

MOJI MIRIM SETA ADIANTE - CENTRO [GRAFIA CORRETA]

MOGI GUAÇU - SETA Á ESQUERDA [GRAFIA ETIMOLOGICAMENTE ERRADA] 

É O CUMULATIVO ABSURDO DE JUNTÁ-LAS EM UM SÓ "ATESTADO" - PARA O UNIVERSO DO TRÂNSITO tomar cência, e como é uma placa de advertência todos devem cumprir - mas qual das duas grafias????????  

Foto tirada pelo confrade Cícero Alvernaz (Providenciando imagem)


Mauro Dos Santos Santos Nós da Academia Guaçuana de Letras, por pesquisas, pela etimologia de nosso "segundo ?" idioma - deveria ser o primeiro; Portugal não tem e nunca teve indígena, nós temos desde sempre, e um gramático da nação Tupi-guarani um tal Padre José de Anchieta elaborou uma gramática dessa língua do Brasil. 

Sem delongas - estivemos durante todo o processo e debates na Câmara de Vereadores de Moji Mirim (ou como corretamente é Mojimirim) segundo o Doutor Professor em Filologia e Etimologia da língua portuguesa do Brasil - Dr Flávio Zulianni, resultou em moção aprovada por aquela egrégia Casa de Leis Municipais - de resto em nome da língua nacional indígena brasileira; onde se elimina o NUNCA EXISTENTE "G" DE MO(...)I, pelo simples fato de que nossos ancestrais indígenas (segundo Anchieta, Doutores Filólogos,Etimologistas, Linguistas, Indianistas, Dicionaristas...) não conheciam ou não sabiam proceder a emissão do som "G" - era um som indefinido e logo recaindo no "I" sobejamente conhecido como sendo representativo de ÁGUA - Notem que Anchieta para suprir a indefinição alçou o "J" "j", que tem o som de "i", tanto que os eslavos escrevem NADJA (i) e lemos NÁDIA, SONJA e lemos SONIA (i) . 

O "í "é um "j" modificado. Para encerrar aqui em MOJI GUAÇU, existiu uma razão política (sem detalhes) onde se precisava grafar MOGI e não MOJI. A moção foi feita e a câmara aprovou e o alcaide de plantão sancionou. FALEM COM O DOUTOR FLÁVIO ZULIANNI, VENCEDOR DA TESE MOJIMIRIANA QUANTO A GRAFIA. 

 (É imprescindível uma palestra do Dr Flávio para a AGL.)

Correspondi-me com o Doutor Luiz Antonio Saconni - emérito Professor de Língua Portuguesa e Escritor do Best-Seller "eterno" NÃO ERRE MAIS e 1.000 ERROS DE PORTUGUÊS- Da Atualidade - correspondi-me com ele em Rib. Preto e fui esclarecido, centenas de vezes pelos seus livros citados. 

ISTO NÃO ESGOTA O ASSUNTO. Há ainda: Majé, Bajé, e centenas de outros  nomes tupis-guaranis neste diapasão.

*ISTO COM CERTEZA DEVE ESTAR EM ATA DA -AGL- ; LANÇADA A 


MATÉRIA NO DIA DA DISCUSSÃO E DA IDA DO CAP. MAURO MARTINS 

SANTOS, PROFESSOR AUGUSTO LEGASPE E PROFESSOR JOÃO ROSSI 

EM COMISSÃO A MOJI MIRIM, ONDE PARTICIPARAM DOS DEBATES COM 

O PROFESSOR DOUTOR FLÁVIO ZULLIANI E O FALECIDO PROFESSOR 

DOUTOR SÉRGIO ROMANELO, ESTE ÚLTIMO CONTRÁRIO À GRAFIA DO "j", 
VENCEU A TESE DO DR FLÁVIO ZULIANNI, MAIS ROBUSTECIDA  E COM 

RIQUEZA DE PROVAS ETIMOLÓGICAS  E DEMAIS CIÊNCIAS CORRELATAS.