Preste atenção minha gente!
Porque hoje vou contar
Uma história em cordel
E a promessa vou pagar.
Vou bem longe, vem comigo,
É tão lindo esse lugar.
Aviso que é distante,
Mas é Brasil, é Bahia,
Aproveite olhe a paisagem
Que descrevo em poesia,
Tem cultura, tem um “xero”,
Tem riqueza e alegria.
Em Nazaré das Farinhas
Na Feira de Caxixis,
A farinha de copioba
Faz o povo mais feliz,
E o engenho de farinha
É o maior deste país.
Chegamos a Nazaré
Terra de gente famosa,
Do Vampeta filho ilustre
E também de Rui Barbosa
Que abençoou esta terra,
Honrada e grandiosa.
“A Porta do Sudoeste”
Rui Barbosa batizou,
Caminhou em ruas largas,
Com sucesso anunciou,
-Há de vir uma menina!
Que esse cordel inspirou.
Chegou num dia de festa
Forte, alegre, destemida,
Nas faces a cor das rosas,
E o encanto da margarida,
Raidilza é o seu nome!
Para nós princesa Dida.
Ela há de ser feliz!
Diz a “mãinha” orgulhosa,
Terá tudo que precisa,
E crescerá bem formosa,
Igualzinha uma poesia...
Escrita por Rui Barbosa.
Foi assim que a profecia
Cumpriu-se nesse lugar.
Hoje a Dida está distante
Mora em outro patamar;
E Nazaré das Farinhas
Vai em sonho visitar.
Em São Paulo fez morada
Trabalha, produz, realiza,
Distribui livros e flores,
Dá conselhos e avisa
Que chegou para ajudar
Dar a mão a quem precisa.
É amiga dos amigos,
Tem um sonho nesta vida,
Reviver “Águia de Haia”
Em leitura adormecida.
O coração de São Paulo
Agradece a nobre Dida.
Postagem originalmente publicada no espaço Capital Mulher (link aqui).
Porque hoje vou contar
Uma história em cordel
E a promessa vou pagar.
Vou bem longe, vem comigo,
É tão lindo esse lugar.
Aviso que é distante,
Mas é Brasil, é Bahia,
Aproveite olhe a paisagem
Que descrevo em poesia,
Tem cultura, tem um “xero”,
Tem riqueza e alegria.
Em Nazaré das Farinhas
Na Feira de Caxixis,
A farinha de copioba
Faz o povo mais feliz,
E o engenho de farinha
É o maior deste país.
Chegamos a Nazaré
Terra de gente famosa,
Do Vampeta filho ilustre
E também de Rui Barbosa
Que abençoou esta terra,
Honrada e grandiosa.
“A Porta do Sudoeste”
Rui Barbosa batizou,
Caminhou em ruas largas,
Com sucesso anunciou,
-Há de vir uma menina!
Que esse cordel inspirou.
Chegou num dia de festa
Forte, alegre, destemida,
Nas faces a cor das rosas,
E o encanto da margarida,
Raidilza é o seu nome!
Para nós princesa Dida.
Ela há de ser feliz!
Diz a “mãinha” orgulhosa,
Terá tudo que precisa,
E crescerá bem formosa,
Igualzinha uma poesia...
Escrita por Rui Barbosa.
Foi assim que a profecia
Cumpriu-se nesse lugar.
Hoje a Dida está distante
Mora em outro patamar;
E Nazaré das Farinhas
Vai em sonho visitar.
Em São Paulo fez morada
Trabalha, produz, realiza,
Distribui livros e flores,
Dá conselhos e avisa
Que chegou para ajudar
Dar a mão a quem precisa.
É amiga dos amigos,
Tem um sonho nesta vida,
Reviver “Águia de Haia”
Em leitura adormecida.
O coração de São Paulo
Agradece a nobre Dida.
Fátima Fílon (Membro da Academia Guaçuana de Letras)
Postagem originalmente publicada no espaço Capital Mulher (link aqui).
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